Ler e escrever
Escrever e ler
Não ter pra onde ir
Caminho a percorrer
É como ler e escrever
Escrever e ler
Palavras sem sentido
Zambago zimbarigo
E ai de quem rir
do meu umbigo.
segunda-feira, 28 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
Morte
Na parede da faculdade uma lista
De pessoas que passaram
Na parede da funerária outra lista
De pessoas que passaram
Queria achar um signficado nisso
Mas são apenas nomes.
De pessoas que passaram
Na parede da funerária outra lista
De pessoas que passaram
Queria achar um signficado nisso
Mas são apenas nomes.
terça-feira, 8 de março de 2011
Poema do amor sem fim
Eis um poema
Eis o amor
E eis o fim
(Mas não era "Poema do amor sem fim?")
Final inesperado.
Eis o amor
E eis o fim
(Mas não era "Poema do amor sem fim?")
Final inesperado.
Procura-se um abraço!
Procura-se um abraço
Não precisa ser grande
Mas não precisa dar espaço
Não precisa ter fim
Mas precisa de um começo
Pode ser acompanhado de um beijo
Ou não
Só precisa tocar meu coração
Procura-se um abraço
Não precisa ser apertado
Mas tem que dar cansaço
Pode fazer rir ou chorar
Pode ser com ou sem roupa
Depende de como você desejar
Eu só preciso
De um abraço
Paga-se com a vida
Que afinal, nada vale mesmo
Sem esse abraço.
Não precisa ser grande
Mas não precisa dar espaço
Não precisa ter fim
Mas precisa de um começo
Pode ser acompanhado de um beijo
Ou não
Só precisa tocar meu coração
Procura-se um abraço
Não precisa ser apertado
Mas tem que dar cansaço
Pode fazer rir ou chorar
Pode ser com ou sem roupa
Depende de como você desejar
Eu só preciso
De um abraço
Paga-se com a vida
Que afinal, nada vale mesmo
Sem esse abraço.
Arrependimento...
Sinto saudades daquele dia
Em que um sorvete
Era alegria
Sinto saudades daquele mês
Em que os beijos
Eram amor
Sinto saudades daquele domingo
Em que rezar
Bastava
Sinto saudades de coisas
Que de pequenas
Eram grandes
Mas já se foi esse tempo...
Em que um sorvete
Era alegria
Sinto saudades daquele mês
Em que os beijos
Eram amor
Sinto saudades daquele domingo
Em que rezar
Bastava
Sinto saudades de coisas
Que de pequenas
Eram grandes
Mas já se foi esse tempo...
Traumas
Trauma é uma trama
De nós
Eu e eu mesmo
Eu e o mundo
Eu e quem amo
Eu e quem quero
E quando esses nós
Se encontram
Eu nunca sei quem sou eu
Só me sinto enrolado
Braços na nunca
Pés na costela
Cabeça no chão
Dedo no nariz
Mão no coração
Joelho nas costas
Dói muito.
De nós
Eu e eu mesmo
Eu e o mundo
Eu e quem amo
Eu e quem quero
E quando esses nós
Se encontram
Eu nunca sei quem sou eu
Só me sinto enrolado
Braços na nunca
Pés na costela
Cabeça no chão
Dedo no nariz
Mão no coração
Joelho nas costas
Dói muito.
quinta-feira, 3 de março de 2011
O segredo de uma vida (in)feliz...
Beber descaradamente
Fumar enlouquecidamente
Beijar indiscriminavelmente
Transar inconsequentemente
Mente pra caramba.
Fumar enlouquecidamente
Beijar indiscriminavelmente
Transar inconsequentemente
Mente pra caramba.
Diferente...
Quando falta fé
No mundo
Quando falta café
No pote
Quando falta José
Na rua
Quando falta Maomé
Na montanha
Quando falta Xulé
No pé
Quando faltar qualquer coisa que as vezes parece gigantemente necessária é
preciso
fugir
da regra.
Né não.
No mundo
Quando falta café
No pote
Quando falta José
Na rua
Quando falta Maomé
Na montanha
Quando falta Xulé
No pé
Quando faltar qualquer coisa que as vezes parece gigantemente necessária é
preciso
fugir
da regra.
Né não.
Aliteração séria.
Ser sério é ser sereno
Soprar sortilégios
Sangrar semelhantes
Semear solidão
Sofrer.
(Altere, não alitere)
Soprar sortilégios
Sangrar semelhantes
Semear solidão
Sofrer.
(Altere, não alitere)
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